Assim que eu sangrar, vou colocar pra fora todas as dores sórdidas de minh'alma.
Meu ventre é responsável pelo sofrimento. E minhas lágrimas nada mais são do que reflexos da manipulação externa.
Meu ventre é responsável pelo sofrimento. E minhas lágrimas nada mais são do que reflexos da manipulação externa.
Às vezes, minhas pernas adormecem. Às vezes, me sinto desprotegida.
E não existe controle sobre minhas mutações. E não há água que seja capaz de matar minha sede.
Verdades inconvenientes podem vir à tona. Ou não tão verdades assim.
Falta-me paciência (?). Sobra-me sensibilidade(?).
Quero gritar o mundo! Falta-me o ar para respirar.
O certo é incerto. Inconstante. E eu estou apenas derramada na maré, oscilando entre nados e caldos.
Quero gritar o mundo! Falta-me o ar para respirar.
O certo é incerto. Inconstante. E eu estou apenas derramada na maré, oscilando entre nados e caldos.
Se não tenho poder sobre o meu corpo, se não tenho poder sobre minha mente, a mim, nada resta, senão utilizar as armas que tenho: um doril e esperar o tempo curar.